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O ouro ilegal está rapidamente se consolidando como uma das atividades criminosas mais lucrativas da América Latina, superando até mesmo o narcotráfico em países como Peru e Colômbia. Impulsionado por uma valorização recorde — com a onça do metal se aproximando de US$ 3.500 — o setor se transformou em um canal estratégico para lavagem de dinheiro, financiamento de organizações ilícitas e investimento de baixo risco para o crime organizado.
Exportações manchadas:
Dados recentes apontam que cerca de 44% das exportações de ouro do Peru em 2024 tiveram origem ilegal, movimentando aproximadamente US$ 4,8 bilhões. Em países vizinhos, como a Bolívia, o cenário não é diferente. Cooperativas supostamente “sem fins lucrativos” operam em áreas ambientalmente protegidas, muitas vezes com a conivência das autoridades locais. A estrutura dessas operações frequentemente se sobrepõe à de redes de narcotráfico, compartilhando rotas, logística e mecanismos de corrupção institucional.
Estado ausente, crime presente:
O crescimento desse mercado ilegal se dá, em grande parte, graças às brechas regulatórias e à ausência de fiscalização efetiva. Programas como o REINFO, criado pelo governo peruano para formalizar pequenos mineradores, fracassaram em alcançar resultados práticos. Enquanto isso, a mineração clandestina segue devastando ecossistemas e comunidades, especialmente na Amazônia, agravando crises ambientais e sociais.
Nova lógica criminal:
Diante dessa nova realidade, o ouro deixou de ser apenas um recurso mineral e passou a ocupar o centro de uma complexa teia de interesses criminosos, onde o lucro fala mais alto do que a legalidade. A substituição da cocaína pelo metal precioso em muitas regiões não representa uma queda na violência ou no poder do crime, mas sim uma mudança de estratégia que exige respostas mais eficazes e integradas dos governos da região.
por: Lucas Aranha - Not Journal
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500 metros de desespero: resgate de brasileira em vulcão entra no 4º dia
23 de junho de 2025
No coração selvagem da ilha de Lombok, na Indonésia, a imagem térmica de uma silhueta parada sobre rochas cravadas no penhasco mais temido do Monte Rinjani interrompeu, nesta segunda-feira (23), um silêncio que durava três dias. Era Juliana Marins, brasileira de 26 anos, desaparecida desde a noite de sexta-feira (20), quando escorregou em uma trilha e despencou cerca de 300 metros abaixo da rota oficial.
Mesmo após sua localização por drone, o resgate ainda parece uma missão quase impossível.
Encontrada, mas inalcançável
Juliana foi localizada por volta das 7h da manhã (horário de Brasília) por drones com câmera térmica. Estava a aproximadamente 500 metros abaixo do ponto mais próximo da trilha, em um terreno tão instável quanto traiçoeiro. A boa notícia de sua localização, porém, logo foi ofuscada por um novo obstáculo: o local onde ela está é de difícil acesso e extrema periculosidade.
A neblina fechada, comum na região, e o terreno de pedras soltas impedem que as equipes avancem de forma segura. No domingo, socorristas chegaram a descer 250 metros em um esforço sobre-humano, mas tiveram que interromper as buscas antes do anoitecer. A escalada inversa – de baixo para cima – foi descartada: é vertical demais.
Tempo e clima contra a esperança
Enquanto o clima oscila entre nevoeiro e ventos fortes, as horas se tornam inimigas. Juliana está há mais de 72 horas sem comida ou água, em uma encosta onde não se sabe ao certo se há abrigo contra o frio. Segundo familiares, ela é míope, está sem óculos, e usava apenas jeans, camiseta e tênis.
Na segunda-feira, dois alpinistas profissionais chegaram a Lombok para integrar os esforços. Eles devem tentar descer diretamente até a posição onde Juliana foi vista, com o uso de equipamentos técnicos de alta performance.
Uma operação com helicóptero e guincho também foi cogitada, mas depende de autorização do governo local e de condições climáticas ideais — o que até agora não ocorreu.
Mobilização internacional
A repercussão do caso mobilizou até autoridades brasileiras. O Itamaraty confirmou que dois diplomatas foram enviados à região para acompanhar de perto as tentativas de resgate. O ministro Mauro Vieira entrou em contato com a embaixada brasileira em Jacarta e com o governo indonésio, solicitando prioridade total na operação. A primeira-dama Janja Lula da Silva manifestou solidariedade e reforçou o apoio do governo brasileiro à família.
Enquanto isso, os familiares de Juliana seguem em contato constante com os socorristas e relatam uma mistura de alívio pela localização e desespero pela demora no resgate. “Saber onde ela está é um alívio. Mas vê-la parada, imóvel, e não conseguir chegar até ela... é um tipo de agonia que não tem nome”, afirmou um amigo próximo que acompanha o caso desde o Brasil.
Um vulcão, mil perigos
O Monte Rinjani, onde Juliana caiu, é o segundo vulcão mais alto da Indonésia e destino popular de ecoturismo. Porém, suas trilhas exigem preparo físico e acompanhamento de guias especializados — nem sempre contratados por turistas independentes.
É uma região de natureza bruta, onde o tempo muda em minutos e os caminhos, embora lindos, podem se transformar em armadilhas.
A vigília continua
O novo avanço das equipes está previsto para a madrugada desta terça-feira (16h no horário de Brasília). Com apoio técnico reforçado e uma última janela de clima estável prevista, há expectativa de que o resgate possa finalmente ocorrer.
Mas o que se passa no coração de quem assiste àquilo à distância, sem poder tocar, sem poder gritar?
Juliana ainda não foi ouvida. Mas o mundo inteiro escuta agora o seu grito silencioso — um chamado por vida, coragem e resiliência em uma encosta que já testemunhou muitos desaparecimentos, mas talvez, desta vez, uma sobrevivência.
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Em um estudo recente, pesquisadores japoneses conseguiram inserir cloroplastos -- estrutura de dentro de células vegetais responsáveis por produzir energia -- em células animais de um mamífero, que, por sua vez, conseguiram realizar uma fotossíntese temporária.
O estudo foi publicado na revista Proceedings of the Japan Academy, Series B. Em comunicado, o autor do artigo e professor da Universidade de Tóquio, Sachihiro Matsunaga, afirmou que “esta é a primeira detecção relatada de transporte de elétrons fotossintéticos em cloroplastos implantados em células animais”.
A fotossíntese é um processo que converte energia solar em energia química e que permite às plantas e algas obterem seu alimento (glicose) a partir da água e dióxido de carbono do ar.
No estudo, a equipe isolou cloroplastos fotossinteticamente ativos da alga vermelha primitiva Cyanidioschyzon merolae e os incorporou em um cultivo simultâneo com células de um hamster.
Temendo que os cloroplastos fossem vistos pelas células animais como “invasores” a serem eliminados, os pesquisadores acompanharam continuamente a integridade da sua estrutura.
Eles utilizaram diversas técnicas de imagem, como microscopia confocal, microscopia de super-resolução e microscopia eletrônica.
Também usaram pulsos de luz para medir e confirmar se o transporte de elétrons da atividade fotossintética estava ocorrendo.
Para surpresa dos cientistas, os cloroplastos não apenas sobreviveram ao convívio com as células animais, como também sua ação fotossintética continuou por pelo menos dois dias.
Os autores concluíram que as células animais que continham cloroplastos, batizadas de “planimais”, experimentaram uma taxa de crescimento celular aumentada.
Isso pode ter ocorrido pelo fato de os cloroplastos terem fornecido uma fonte de carbono (combustível) para as células hospedeiras.
Em estudos futuros, os pesquisadores pretendem investigar detalhadamente os processos envolvidos na troca de substâncias entre célula hospedeira e cloroplastos, e quais substâncias adicionais foram produzidas.
Segundo Matsunaga, células animais capazes de fazer fotossíntese poderiam ser extremamente úteis na engenharia de tecidos artificiais cultivados em laboratório.
Órgãos produzidos com essa técnica, como carne artificial e folhas de pele, não conseguem, atualmente, aumentar de tamanho devido a baixos níveis de oxigênio (hipóxia) dentro dos tecidos, que impedem a divisão celular.
Agora, com o acréscimo de células implantadas com cloroplastos, seria possível que mais oxigênio fosse fornecido às células por meio da fotossíntese, por irradiação de luz.
Com isso, cada nova célula formada na divisão celular herdaria alguns cloroplastos da célula-mãe, permitindo, teoricamente, que o tecido cresça e mantenha sua capacidade fotossintética.
Matsunaga vai além: “Esperamos que as células planimais sejam transformadoras e que, no futuro, possam nos ajudar a alcançar uma transformação verde para uma sociedade mais neutra em carbono”.
Por: Jorge Marin
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A contagem regressiva está oficialmente iniciada. Nesta quarta-feira, 11 de junho de 2025, faltando exatos 365 dias para a abertura da Copa do Mundo de 2026, o mundo do futebol entra em clima de expectativa pelo maior evento do esporte global. Pela primeira vez na história, o torneio será disputado em três países: Estados Unidos, México e Canadá, e também pela primeira vez contará com 48 seleções participantes.
O pontapé inicial será dado na Cidade do México, em 11 de junho de 2026, com uma cerimônia que promete exaltar a diversidade cultural dos três anfitriões. A grande final está prevista para 19 de julho, possivelmente no MetLife Stadium, em Nova Jersey, nos Estados Unidos. Com 16 cidades-sede, o evento promete bater recordes de audiência, presença de público e impacto econômico.
Com o novo formato aprovado pela FIFA, a competição terá 12 grupos com quatro seleções, totalizando 104 partidas, número muito superior às 64 da edição anterior. Classificam-se os dois primeiros colocados de cada grupo e os oito melhores terceiros lugares, criando uma nova fase de 32-avos de final antes do tradicional mata-mata.
Mais de 20 seleções já estão classificadas, entre elas o Brasil, que garantiu sua vaga com antecedência nas Eliminatórias Sul-Americanas. Sob o comando de Dorival Júnior, a equipe verde e amarela vive uma fase de transição, apostando na juventude de nomes como Vinícius Júnior, Rodrygo e Endrick, sem abrir mão da experiência de jogadores como Marquinhos, Alisson e Casemiro.
A expectativa da FIFA é atrair mais de cinco milhões de torcedores aos estádios e centenas de milhões ao redor do mundo, acompanhando pela TV e pelas plataformas digitais. “Essa será a maior Copa do Mundo de todos os tempos. Um evento para unir culturas e celebrar o futebol como nunca antes”, declarou Gianni Infantino, presidente da entidade, durante evento oficial realizado em Nova York na manhã de hoje.
Nos próximos meses, a FIFA divulgará detalhes sobre os horários das partidas, divisão dos grupos e estrutura logística. Até lá, torcedores de todos os continentes acompanham com atenção os últimos confrontos das Eliminatórias, as campanhas promocionais e os amistosos que vão moldando os favoritos para levantar a taça em 2026.
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A contagem regressiva está oficialmente iniciada. Nesta quarta-feira, 11 de junho de 2025, faltando exatos 365 dias para a abertura da Copa do Mundo de 2026, o mundo do futebol entra em clima de expectativa pelo maior evento do esporte global. Pela primeira vez na história, o torneio será disputado em três países: Estados Unidos, México e Canadá, e também pela primeira vez contará com 48 seleções participantes.
O pontapé inicial será dado na Cidade do México, em 11 de junho de 2026, com uma cerimônia que promete exaltar a diversidade cultural dos três anfitriões. A grande final está prevista para 19 de julho, possivelmente no MetLife Stadium, em Nova Jersey, nos Estados Unidos. Com 16 cidades-sede, o evento promete bater recordes de audiência, presença de público e impacto econômico.
Com o novo formato aprovado pela FIFA, a competição terá 12 grupos com quatro seleções, totalizando 104 partidas, número muito superior às 64 da edição anterior. Classificam-se os dois primeiros colocados de cada grupo e os oito melhores terceiros lugares, criando uma nova fase de 32-avos de final antes do tradicional mata-mata.
Mais de 20 seleções já estão classificadas, entre elas o Brasil, que garantiu sua vaga com antecedência nas Eliminatórias Sul-Americanas. Sob o comando de Dorival Júnior, a equipe verde e amarela vive uma fase de transição, apostando na juventude de nomes como Vinícius Júnior, Rodrygo e Endrick, sem abrir mão da experiência de jogadores como Marquinhos, Alisson e Casemiro.
A expectativa da FIFA é atrair mais de cinco milhões de torcedores aos estádios e centenas de milhões ao redor do mundo, acompanhando pela TV e pelas plataformas digitais. “Essa será a maior Copa do Mundo de todos os tempos. Um evento para unir culturas e celebrar o futebol como nunca antes”, declarou Gianni Infantino, presidente da entidade, durante evento oficial realizado em Nova York na manhã de hoje.
Nos próximos meses, a FIFA divulgará detalhes sobre os horários das partidas, divisão dos grupos e estrutura logística. Até lá, torcedores de todos os continentes acompanham com atenção os últimos confrontos das Eliminatórias, as campanhas promocionais e os amistosos que vão moldando os favoritos para levantar a taça em 2026.
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A contagem regressiva está oficialmente iniciada. Nesta quarta-feira, 11 de junho de 2025, faltando exatos 365 dias para a abertura da Copa do Mundo de 2026, o mundo do futebol entra em clima de expectativa pelo maior evento do esporte global. Pela primeira vez na história, o torneio será disputado em três países: Estados Unidos, México e Canadá, e também pela primeira vez contará com 48 seleções participantes.
O pontapé inicial será dado na Cidade do México, em 11 de junho de 2026, com uma cerimônia que promete exaltar a diversidade cultural dos três anfitriões. A grande final está prevista para 19 de julho, possivelmente no MetLife Stadium, em Nova Jersey, nos Estados Unidos. Com 16 cidades-sede, o evento promete bater recordes de audiência, presença de público e impacto econômico.
Com o novo formato aprovado pela FIFA, a competição terá 12 grupos com quatro seleções, totalizando 104 partidas, número muito superior às 64 da edição anterior. Classificam-se os dois primeiros colocados de cada grupo e os oito melhores terceiros lugares, criando uma nova fase de 32-avos de final antes do tradicional mata-mata.
Mais de 20 seleções já estão classificadas, entre elas o Brasil, que garantiu sua vaga com antecedência nas Eliminatórias Sul-Americanas. Sob o comando de Dorival Júnior, a equipe verde e amarela vive uma fase de transição, apostando na juventude de nomes como Vinícius Júnior, Rodrygo e Endrick, sem abrir mão da experiência de jogadores como Marquinhos, Alisson e Casemiro.
A expectativa da FIFA é atrair mais de cinco milhões de torcedores aos estádios e centenas de milhões ao redor do mundo, acompanhando pela TV e pelas plataformas digitais. “Essa será a maior Copa do Mundo de todos os tempos. Um evento para unir culturas e celebrar o futebol como nunca antes”, declarou Gianni Infantino, presidente da entidade, durante evento oficial realizado em Nova York na manhã de hoje.
Nos próximos meses, a FIFA divulgará detalhes sobre os horários das partidas, divisão dos grupos e estrutura logística. Até lá, torcedores de todos os continentes acompanham com atenção os últimos confrontos das Eliminatórias, as campanhas promocionais e os amistosos que vão moldando os favoritos para levantar a taça em 2026.
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Em 2025, o Brasil enfrenta um cenário preocupante: 14,2% das crianças com menos de cinco anos apresentam excesso de peso ou obesidade, segundo dados do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan) do Ministério da Saúde . Esse índice é mais do que o dobro da média global, que é de 5,6%, colocando o país entre os que têm maior prevalência de obesidade infantil no mundo.
A obesidade infantil não é apenas uma questão estética; está associada a uma série de doenças crônicas, como diabetes tipo 2, hipertensão, problemas cardiovasculares e distúrbios emocionais . Além disso, crianças obesas têm maior probabilidade de se tornarem adultos obesos, perpetuando um ciclo de problemas de saúde.
Em resposta a essa situação, diversas campanhas e estratégias estão sendo implementadas em 2025 para combater a obesidade infantil. O Ministério da Saúde lançou a Estratégia Nacional de Prevenção e Atenção à Obesidade Infantil (Proteja), que visa deter o avanço da obesidade infantil por meio de ações intersetoriais em nível local, envolvendo saúde, educação, assistência social, agricultura e esportes .
Além disso, a campanha “Setembro Laranja”, promovida pela Sociedade de Pediatria de São Paulo, busca conscientizar a comunidade médica e a população em geral sobre a importância de práticas alimentares saudáveis e da atividade física para a prevenção da obesidade infantil .
Especialistas alertam que fatores como alimentação inadequada, sedentarismo, predisposição genética e aspectos emocionais contribuem para o aumento da obesidade infantil . Portanto, é fundamental que pais, educadores e profissionais de saúde trabalhem juntos na promoção de hábitos saudáveis desde a infância.
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O dia 7 de junho é emblemático para a Apple, marcado por dois lançamentos que redefiniram a experiência dos usuários: o iPhone 4, em 2010, e o iOS 15, em 2021.
Em 7 de junho de 2010, durante a Worldwide Developers Conference (WWDC), Steve Jobs apresentou o iPhone 4. O aparelho trouxe inovações significativas, como o Retina Display, que oferecia uma resolução sem precedentes para a época, e o FaceTime, recurso de videochamadas que se tornaria padrão em dispositivos da marca. Além disso, o design foi completamente reformulado, com estrutura de aço inoxidável e vidro, conferindo ao smartphone um visual sofisticado e moderno. O iPhone 4 também foi o primeiro a contar com o chip A4 da Apple, proporcionando melhor desempenho e eficiência energética.
Onze anos depois, em 7 de junho de 2021, a Apple anunciou o iOS 15, também durante a WWDC. O sistema operacional trouxe uma série de novidades, como o SharePlay, que permite compartilhar experiências em tempo real durante chamadas FaceTime, e o Modo Foco, que ajuda os usuários a se concentrarem ao filtrar notificações com base em suas atividades. Outras melhorias incluíram notificações redesenhadas, aprimoramentos no aplicativo Mapas e maior integração com o iCloud+.
Esses lançamentos demonstram o compromisso contínuo da Apple em inovar e aprimorar a experiência do usuário, consolidando sua posição de liderança no mercado de tecnologia móvel.
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Entre os dias 6 e 13 de junho de 2025, o cenário internacional será marcado por uma série de eventos relevantes nas áreas de cultura, tecnologia e entretenimento. O mundo acompanha festivais de música, estreias de jogos e confrontos esportivos de grande audiência.
Direto de Barcelona, o Primavera Sound 2025 é um dos principais destaques musicais da semana. O festival teve início no dia 4 de junho e se estende até domingo, dia 8, com shows de artistas como Charli XCX, Chappell Roan e Sabrina Carpenter. As apresentações vêm sendo transmitidas ao vivo desde o dia 5 pelos canais oficiais da Amazon Music no Twitch e no Prime Video, com início às 19h30 no horário local.
No universo da tecnologia e dos games, o Summer Game Fest concentra os olhos da comunidade gamer global. A conferência principal ocorreu na sexta-feira (6), às 23h (horário da Europa Central), reunindo lançamentos e trailers aguardados. Ainda na madrugada de sábado (7), foi realizado o Day of the Devs, evento focado em desenvolvedores independentes. O domingo (8) trouxe o aguardado Xbox Games Showcase, exibido às 19h. Toda a cobertura está sendo transmitida nos canais oficiais do The Game Awards no YouTube e Twitch.
Na área dos esportes e do entretenimento, dois grandes eventos de luta movimentam a semana nos Estados Unidos. O primeiro é o “Worlds Collide 2025”, evento especial co-produzido pela WWE e pela Lucha Libre AAA Worldwide, que aconteceu no sábado, 7 de junho, no Kia Forum, na Califórnia. A transmissão gratuita foi feita pelo canal oficial da WWE no YouTube e contou com comentários em inglês e espanhol. A edição de 2025 reuniu atletas de várias marcas como Raw, SmackDown, NXT, AAA e TNA, ampliando o alcance global do espetáculo.
Também no sábado, a cidade de Inglewood recebeu outro grande evento do mundo da luta: o “Money in the Bank 2025”. Realizado no novo Intuit Dome, o especial marcou um ponto histórico por ser o primeiro da série transmitido pela Netflix. Com presença confirmada de John Cena, a edição foi ainda mais simbólica por ser a última participação do astro no evento antes de sua aposentadoria definitiva dos ringues.
Com uma programação diversa e abrangente, a semana demonstra o fôlego da agenda internacional de eventos no primeiro semestre de 2025, conectando públicos de diferentes partes do mundo por meio da cultura, do entretenimento e da inovação.
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A Semana do Meio Ambiente 2025 está em pleno andamento em todo o Brasil, promovendo uma série de atividades voltadas à conscientização ambiental, sustentabilidade e preservação dos recursos naturais. Comemorada anualmente em junho, a semana coincide com o Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho, e conta com a participação de instituições públicas, privadas e da sociedade civil.
Em diversas regiões do país, eventos estão sendo realizados para engajar a população em práticas sustentáveis. No Parque Estadual do Ibitipoca (MG), Parque Nacional do Itatiaia (RJ), Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (GO) e na Unidade de Conservação Caminhos do Mar (SP), os visitantes podem participar de trilhas ecológicas, oficinas educativas e rodas de conversa com especialistas, promovendo o contato direto com a biodiversidade local.
Em Belo Horizonte, o Instituto Inhotim realiza a 21ª edição da Semana do Meio Ambiente, com uma programação que inclui oficinas, workshops, visitas mediadas e atividades nos jardins, abordando temas como território, memória, biodiversidade e cultura.
No Rio de Janeiro, o Museu do Amanhã apresenta o projeto SEMEIA 2025, que oferece diálogos abertos, sessões de filmes, performances e atividades educativas, incentivando reflexões sobre a integração entre meio ambiente e sociedade.
Em São Paulo, o Sesc promove a terceira edição do evento “Territórios do Comum 2025”, com exposições, oficinas, rodas de conversa e cursos em diversas unidades da capital, interior e litoral, destacando a importância da sustentabilidade.
A cidade de Ilhabela também participa da Semana do Meio Ambiente com o tema “Preservando o Presente, Sustentando o Futuro”, oferecendo uma programação diversificada que destaca a conscientização ambiental e o envolvimento da comunidade.
Essas iniciativas refletem o compromisso de diferentes setores da sociedade brasileira com a promoção de práticas sustentáveis e a preservação do meio ambiente, reforçando a importância da educação ambiental e da participação coletiva na construção de um futuro mais equilibrado.
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Neste sábado, 31 de maio, o mundo celebra o Dia Mundial Sem Tabaco, uma data instituída pela Organização Mundial da Saúde (OMS) com o objetivo de alertar a população global sobre os riscos associados ao consumo de tabaco e incentivar políticas eficazes para o seu controle. O tema deste ano destaca a importância de proteger as gerações futuras dos impactos devastadores do tabagismo, que continua sendo uma das principais causas de doenças e mortes evitáveis no mundo.
Segundo a OMS, o tabagismo é responsável por cerca de 8 milhões de mortes por ano, incluindo 1,2 milhão de não fumantes expostos ao fumo passivo. Além dos impactos diretos na saúde, o consumo de tabaco também afeta o meio ambiente, contribuindo para o desmatamento, a poluição e o desperdício de recursos naturais. Para combater esse problema, a organização recomenda medidas como o aumento de impostos sobre produtos de tabaco, a proibição da publicidade e a implementação de ambientes livres de fumo.
Em todo o mundo, diversos países e instituições realizam campanhas informativas, mobilizações públicas e eventos educativos para conscientizar a sociedade sobre os perigos do tabagismo e promover a cessação do hábito. No Brasil, o Ministério da Saúde e as secretarias estaduais e municipais de saúde reforçam as ações por meio de campanhas de mídia, distribuição de materiais educativos e oferta de serviços de apoio para quem deseja parar de fumar.
Neste ano, o Dia Mundial Sem Tabaco também destaca os impactos econômicos e sociais do tabagismo, evidenciando como o vício pode gerar custos significativos para os sistemas de saúde e reduzir a produtividade da força de trabalho. Estudos mostram que, para cada real gasto com produtos de tabaco, a sociedade arca com custos adicionais relacionados a tratamentos médicos e perda de produtividade.
A OMS reforça que é possível reverter esse cenário com políticas públicas eficazes, apoio à cessação do tabagismo e educação da população, especialmente dos jovens. “Proteger as crianças do tabagismo e de táticas de marketing das indústrias é essencial para garantir um futuro mais saudável para todos”, destaca a diretora-geral da OMS, Dra. Tedros Adhanom Ghebreyesus.
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Em 30 de maio, é celebrado o Dia do Geólogo, data instituída para homenagear esses profissionais que têm um papel indispensável no desenvolvimento sustentável e na preservação ambiental. Os geólogos são responsáveis por estudar a estrutura da Terra, compreender a formação de rochas e solos, além de identificar áreas ricas em recursos naturais e zonas de risco para desastres naturais.
No Brasil, sua atuação vai além da mineração, abrangendo desde a exploração de petróleo e gás até a segurança de barragens e o monitoramento de áreas suscetíveis a deslizamentos. Com o avanço da tecnologia, a geologia tornou-se cada vez mais crucial para antecipar eventos climáticos extremos e prevenir tragédias como rompimentos de barragens e enchentes.
Este ano, o Dia do Geólogo chega em um momento de reflexão global sobre as mudanças climáticas e a necessidade de reduzir o impacto ambiental das atividades humanas. Os profissionais da geologia, por meio de pesquisas e desenvolvimento de técnicas sustentáveis, desempenham um papel estratégico na transição energética e no uso consciente dos recursos naturais. A data também é marcada por eventos e palestras que reforçam a importância da profissão e promovem o interesse de jovens estudantes pela carreira.