Dois integrantes da Guarda Nacional dos Estados Unidos foram baleados na manhã desta terça-feira nas imediações da Casa Branca, em Washington D.C. O ataque ocorreu próximo a um dos pontos de segurança que compõem o perímetro de proteção presidencial.
Segundo autoridades, o atirador abriu fogo de forma repentina contra uma equipe que fazia patrulhamento rotineiro. Os disparos atingiram dois guardas, que foram imediatamente socorridos e encaminhados ao Hospital George Washington. Ambos permanecem internados, um deles em estado grave.
A área foi isolada poucos minutos após o ataque, e agentes do Serviço Secreto e da Polícia Metropolitana iniciaram uma operação para localizar o suspeito. Ele foi detido a cerca de três quadras do local, após tentativa de fuga. As autoridades confirmaram que o homem estava armado e não ofereceu resistência no momento da prisão.
O motivo do ataque ainda não foi divulgado. O Serviço Secreto informou que não há indícios de violação no perímetro interno da Casa Branca e que a segurança do presidente não foi comprometida. Investigadores agora buscam pistas sobre possível motivação política ou pessoal.
Testemunhas relataram pânico e correria na região, que abriga prédios governamentais, hotéis e grande circulação de turistas. As avenidas ao redor permaneceram bloqueadas por horas, enquanto equipes periciavam o local.
O caso reacende o debate sobre a escalada da violência armada nos Estados Unidos e sobre eventuais falhas nos protocolos de segurança próximos a áreas sensíveis da capital.
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