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Vitória da Conquista, a terceira maior cidade da Bahia, transformou-se em palco de indignação em pleno século XXI. A gestão da prefeita Sheila Lemos tem contratado carroceiros com tração animal para a coleta de lixo em comunidades — uma prática que protetores afirmam ser “legalização de maus-tratos” e completamente retrógrada.
🚫 “Legalização do maus-tratos” em pleno 2025
Enquanto cidades brasileiras adotam soluções modernas — como o “cavalo de lata”, triciclos e carrinhos elétricos — Vitória da Conquista segue insistindo em métodos ultrapassados. A cidade ainda não possui hospital veterinário público, castramóvel, centro de zoonoses ou qualquer política de proteção animal, denunciada pela protetora nacional Carol dos Animais, em críticas veementes à gestão , Além disso, revelou-se que apenas 0,001% de toda a arrecadação do setor pet — com ração, vacinas e tratamentos — retorna aos animais em políticas públicas. Ou seja: os pets, os reais pagadores, bancam a população humana sem ver retorno concreto.
Solução existe: o cavalo de lata
Alternativas tecnológicas já são realidade em outras cidades. Em Santa Cruz do Sul e Santa Maria, o “cavalo de lata” — um carrinho elétrico — substituiu carroças, poupando animais e oferecendo mais eficiência .Em Maceió, triciclos elétricos substituíram carroças puxadas por animais, com apoio e treinamento aos ex-carroceiros .Também em João Pessoa, há iniciativas de cadastramento de carroceiros e inspeção veterinária dos animais — um passo no sentido de cuidado e modernização .
Moradores revoltados criticam a prefeita
Dois moradores entrevistados, Ana Paula e José Santos, expressaram indignação:
Ana Paula, moradora do Panorama: “É um absurdo no ano de 2025 a prefeita contratar carroça com animal para o serviço público. É cruel e desnecessário.”
José Santos, da Vila Elisa: “Tem solução moderna, mas ela prefere legalizar o sofrimento dos animais. Cadê o cavalo de lata? Cadê a compaixão?”
Protetores tripudiam pela ação nacional
Ativistas de todo o Brasil se mobilizam. Estão organizando petições e estudam ações judiciais por “legalização de maus‑tratos”. Carol dos Animais declarou que o posicionamento da prefeita, ignorando alternativas tecnológicas e perpetuando o uso de tratores ambientais vivos, é “negligência com a causa animal” e “vergonha” para uma cidade do porte de Vitória da Conquista .
Conquista: sem política, sem futuro
A cidade segue sem:
- Hospital veterinário público;
- Centro de zoonoses;
- Castramóvel ativo;
- Qualquer plano de castração, vacinação ou adoção;
- Coleta moderna sem animais submetidos à tração.
Tudo isso enquanto a prefeitura investe pouco mais de 0,001 % da arrecadação pet de volta — um percentual simbólico que reforça a impressão de que os animais bancam os gastos públicos e não recebem nada em troca.
Vitória da Conquista enfrenta uma crise ética sob Sheila Lemos: optar por carroças com animais ao invés de tecnologias humanas e modernas mostra descaso, retrato de um modelo retrógrado. A pergunta é clara: quando a prefeita adotará o século XXI de fato — com soluções tecnológicas e respeito aos direitos dos animais?
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Moradores de Salvador e de outras cidades baianas foram surpreendidos na tarde deste sábado (14) por um alerta sonoro emitido em seus celulares. O aviso fazia parte de um teste do sistema Defesa Civil Alerta, uma nova ferramenta do Governo Federal destinada ao envio de alertas de emergência por meio da rede de telefonia celular.
A ação, coordenada pela Defesa Civil Nacional e pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), foi realizada simultaneamente em 36 municípios do Nordeste, incluindo as capitais dos nove estados da região. Na Bahia, além de Salvador, participaram do teste as cidades de Ilhéus, Vitória da Conquista e Santa Cruz Cabrália .
O sistema utiliza a tecnologia Cell Broadcast, que permite o envio de mensagens de texto e alertas sonoros diretamente para celulares conectados às redes 4G ou 5G, sem a necessidade de cadastro prévio. As mensagens aparecem como pop-ups na tela do aparelho, interrompendo qualquer atividade em andamento, mesmo que o celular esteja no modo silencioso .
Durante o teste, os moradores receberam mensagens com o seguinte conteúdo:
- Descrição do alerta: “Demonstração do Defesa Civil Alerta”
- Recomendações à população: “Não é necessária nenhuma ação de autoproteção”
- Mensagem SMS/Cell Broadcast: “Demonstração do novo sistema de alerta de emergência na Bahia”
O objetivo da iniciativa é familiarizar a população com o funcionamento do sistema, que visa aprimorar a comunicação em situações de risco iminente, como alagamentos, deslizamentos de terra, vendavais e outras emergências climáticas. Desde sua implementação nas regiões Sul e Sudeste do país, o Defesa Civil Alerta já emitiu 376 mensagens de emergência, sendo 57 classificadas como de nível extremo .
A previsão é que o sistema esteja disponível em todo o território nacional até o final de 2025, consolidando-se como uma ferramenta essencial para a proteção da população brasileira diante de desastres naturais e outras situações de emergência .
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Uma funcionária de uma loja localizada no centro de Ilhéus, no sul da Bahia, viveu momentos de tensão após receber um envelope contendo uma munição de fuzil e uma carta com ameaças explícitas. O caso foi registrado pela Polícia Civil, que investiga o crime como ameaça qualificada.
Segundo relatos da vítima às autoridades, a correspondência continha ofensas e acusações de que ela estaria se envolvendo com o namorado da mulher suspeita de ter enviado o material. A vítima, no entanto, nega qualquer envolvimento amoroso com o homem citado. Entre os trechos mais alarmantes da carta, estava a frase intimidadora: “A outra dessa é na sua cabeça.”
Câmeras de segurança instaladas no entorno da loja flagraram o momento em que um motoboy realizou a entrega. Nas imagens, o entregador aparece conversando com o segurança do estabelecimento até localizar a funcionária, que era a destinatária da encomenda. A partir das gravações, a Polícia Civil conseguiu identificar o motoboy, que foi localizado e prestou depoimento.
Em sua versão, o entregador afirmou desconhecer o conteúdo do envelope e disse que apenas cumpriu a entrega após receber o pagamento pelo serviço. Com base nesse relato, os investigadores chegaram à principal suspeita do caso.
A mulher acusada foi intimada e compareceu à delegacia acompanhada de dois advogados. Durante o depoimento, ela negou ter enviado a carta com a munição, mas admitiu que fez ameaças à vítima por meio de um aplicativo de mensagens. Após ser ouvida, ela foi liberada.
De acordo com o delegado Marcos Laroca, responsável pelas investigações, os elementos reunidos ao longo do inquérito levaram à conclusão de que a suspeita foi, de fato, a autora do envio da carta com a munição. Ela poderá responder pelo crime de ameaça. A munição foi recolhida e encaminhada para perícia no Departamento de Polícia Técnica (DPT), onde será analisada para identificar sua origem e eventuais conexões com outras ocorrências.
O caso gerou repercussão na cidade e chamou atenção para o uso de artefatos letais em atos de intimidação pessoal. A Polícia segue acompanhando a situação e não descarta o aprofundamento das investigações, caso surjam novos elementos.
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Presidente Lula participa da ativação do novo sistema nacional de alertas da Defesa Civil
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa neste sábado (14), a partir das 12h, da ativação oficial do novo Sistema Defesa Civil Alerta, em evento realizado no Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), em Brasília. A cerimônia contará ainda com a presença do ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, do ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho, e do presidente da Anatel, Carlos Baigorri.
A nova ferramenta permitirá o envio de mensagens emergenciais diretamente aos celulares de moradores de 36 municípios do Nordeste, mesmo com os aparelhos no modo silencioso. Essa é mais uma etapa da estratégia do Governo Federal para reforçar a prevenção de desastres e proteger a população.
No mesmo horário, equipes da Defesa Civil Nacional estarão nas nove capitais nordestinas para acompanhar, junto às defesas civis estaduais e municipais, a simulação do envio dos alertas, coordenada pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR).
A demonstração ocorrerá com o envio de alertas a cada minuto, em cidades de todos os estados do Nordeste. O teste prepara a população para a operação oficial do sistema na região, prevista para começar em 18 de junho.
“Essa ferramenta foi criada para que o aviso chegue antes que o perigo alcance as pessoas. Nosso compromisso é salvar vidas, garantindo que a população receba alertas em tempo hábil para agir com segurança”, destacou o ministro Waldez Góes.
A mensagem de teste será sobreposta ao conteúdo exibido nos celulares, acompanhada de um som de alerta — mesmo em modo silencioso — e não exigirá qualquer tipo de cadastro prévio. O conteúdo da mensagem será:
“ALERTA EXTREMO – Defesa Civil: ALERTA DE DEMONSTRAÇÃO do novo sistema de alerta de emergência no estado. Para mais informações, consulte o site do Defesa Civil Alerta.”Durante a simulação, técnicos da Defesa Civil Nacional estarão em campo monitorando o funcionamento do sistema e orientando as equipes locais, que serão responsáveis por operá-lo de forma permanente após o treinamento.
O Defesa Civil Alerta já está em operação nas regiões Sul e Sudeste desde dezembro de 2024 e deve chegar às regiões Norte e Centro-Oeste nos próximos meses. A meta do Governo Federal é que o sistema esteja disponível em todo o Brasil até o fim de 2025.
Municípios que participarão da simulação neste sábado (14):
Alagoas: Maceió, Marechal Deodoro, Pilar, São Luís do Quitunde
Bahia: Salvador, Ilhéus, Vitória da Conquista, Santa Cruz Cabrália
Ceará: Fortaleza, Aquiraz, Caucaia, Uruburetama
Maranhão: São Luís, Paço Lumiar, Trizidela do Vale, Imperatriz
Paraíba: João Pessoa, Alagoa Nova, Itatuba, Coremas
Pernambuco: Recife, Jaboatão dos Guararapes, Caruaru, Ipojuca
Piauí: Teresina, Urucuí, Picos, Esperantina
Rio Grande do Norte: Natal, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Extremoz
Sergipe: Aracaju, Barra dos Coqueiros, Estância, Lagarto -
Uma funcionária de uma loja localizada no centro de Ilhéus, no sul da Bahia, viveu momentos de tensão após receber um envelope contendo uma munição de fuzil e uma carta com ameaças explícitas. O caso foi registrado pela Polícia Civil, que investiga o crime como ameaça qualificada.
Segundo relatos da vítima às autoridades, a correspondência continha ofensas e acusações de que ela estaria se envolvendo com o namorado da mulher suspeita de ter enviado o material. A vítima, no entanto, nega qualquer envolvimento amoroso com o homem citado. Entre os trechos mais alarmantes da carta, estava a frase intimidadora: “A outra dessa é na sua cabeça.”
Câmeras de segurança instaladas no entorno da loja flagraram o momento em que um motoboy realizou a entrega. Nas imagens, o entregador aparece conversando com o segurança do estabelecimento até localizar a funcionária, que era a destinatária da encomenda. A partir das gravações, a Polícia Civil conseguiu identificar o motoboy, que foi localizado e prestou depoimento.
Em sua versão, o entregador afirmou desconhecer o conteúdo do envelope e disse que apenas cumpriu a entrega após receber o pagamento pelo serviço. Com base nesse relato, os investigadores chegaram à principal suspeita do caso.
A mulher acusada foi intimada e compareceu à delegacia acompanhada de dois advogados. Durante o depoimento, ela negou ter enviado a carta com a munição, mas admitiu que fez ameaças à vítima por meio de um aplicativo de mensagens. Após ser ouvida, ela foi liberada.
De acordo com o delegado Marcos Laroca, responsável pelas investigações, os elementos reunidos ao longo do inquérito levaram à conclusão de que a suspeita foi, de fato, a autora do envio da carta com a munição. Ela poderá responder pelo crime de ameaça. A munição foi recolhida e encaminhada para perícia no Departamento de Polícia Técnica (DPT), onde será analisada para identificar sua origem e eventuais conexões com outras ocorrências.
O caso gerou repercussão na cidade e chamou atenção para o uso de artefatos letais em atos de intimidação pessoal. A Polícia segue acompanhando a situação e não descarta o aprofundamento das investigações, caso surjam novos elementos.
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Um homem identificado como Aroldo dos Santos, de 49 anos, morreu após ser brutalmente agredido com pauladas durante uma discussão na noite de quinta-feira (12), no município de Dom Macedo Costa, localizado no recôncavo baiano. O crime ocorreu na Rua Pedro Vespasiano, no bairro Urbis, e mobilizou equipes das forças de segurança e da saúde local.
De acordo com informações divulgadas pela Polícia Militar, a vítima foi encontrada caída no chão, com ferimentos graves decorrentes das agressões. Uma equipe da Secretaria Municipal de Saúde foi acionada e realizou os primeiros atendimentos ainda no local, encaminhando Aroldo com urgência ao Hospital Regional de Santo Antônio de Jesus (HRSAJ). No entanto, mesmo com o socorro prestado, ele não resistiu aos ferimentos e teve o óbito confirmado pela unidade hospitalar.
Imediatamente após o crime, os policiais iniciaram buscas na região e conseguiram localizar e prender o principal suspeito: um jovem de 22 anos. Segundo a Polícia Civil, durante o interrogatório, o suspeito confessou o crime e foi autuado em flagrante por homicídio. A motivação da briga ainda é desconhecida e segue sendo investigada pelas autoridades.
O suspeito foi submetido a exames legais e segue à disposição da Justiça, aguardando a realização da audiência de custódia. Peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT) realizaram a perícia no local da agressão e encaminharam o corpo da vítima ao Instituto Médico Legal (IML), onde será submetido a exames de necropsia para detalhar as causas da morte.
O caso gerou comoção entre os moradores de Dom Macedo Costa, e a polícia segue apurando as circunstâncias do crime para esclarecer todos os detalhes do ocorrido.
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Uma força-tarefa foi formada entre os serviços de Disque Denúncia dos estados da Bahia e do Rio de Janeiro com o objetivo de localizar e capturar cinco criminosos baianos considerados altamente perigosos, que estariam escondidos em comunidades da capital fluminense. A ação foi anunciada nesta quinta-feira (12) e busca fortalecer o trabalho de inteligência e integração entre as forças de segurança dos dois estados.
Os procurados fazem parte do “Baralho do Crime”, ferramenta utilizada pela Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP/BA) para divulgar imagens e informações sobre foragidos envolvidos em crimes graves. Os cinco suspeitos são apontados como líderes de facções criminosas atuantes na Bahia e têm ligação direta com uma série de atentados registrados recentemente no município de Eunápolis, no extremo sul baiano. Entre os crimes atribuídos ao grupo estão disparos contra uma viatura da Polícia Militar, agressões físicas e até um homicídio filmado e divulgado por integrantes da quadrilha.
A operação conjunta tem como foco localizar os criminosos que, segundo investigações, teriam deixado a Bahia para se esconder em comunidades dominadas por facções no Rio de Janeiro. Os nomes dos foragidos são Ednaldo Pereira Souza, conhecido como “Dada”; Anderson Souza de Jesus, apelidado de “Buel”; Sandro Santos Queiroz, o “Real”; José Carlos Ferreira dos Santos, chamado de “Zói de Gato”; e Manoaldo Falcão Costa Júnior, conhecido como “Gordo Paloso”. Todos possuem mandados de prisão ativos expedidos pela Justiça da Bahia.
A SSP-BA destaca que a colaboração da população é fundamental para o sucesso da operação. Informações sobre os suspeitos podem ser repassadas de forma anônima por meio do Disque Denúncia do Rio de Janeiro. As denúncias podem ser feitas por ligação telefônica pelos números (021) 2253-1177 ou 0300-253-1177, por WhatsApp utilizando o mesmo número (021) 2253-1177, ou ainda pelo aplicativo Disque Denúncia RJ, disponível para smartphones.
A expectativa das autoridades é que a atuação integrada acelere a localização dos procurados e contribua para o desmantelamento de redes criminosas que operam de maneira interestadual, conectando a violência do interior baiano aos grandes centros urbanos. A população é encorajada a participar ativamente e garantir que os responsáveis pelos crimes enfrentem a Justiça.
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Com a aproximação das festas juninas, o Governo da Bahia anunciou um esquema especial de segurança que mobilizará mais de 12 mil profissionais das Forças da Segurança Estadual. A operação cobrirá o período do Pré-São João, São João e São Pedro, com atuação em Salvador, na Região Metropolitana e em 269 municípios do interior. Segundo a Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), serão empregados 7.251 policiais militares, 1.900 policiais civis, 543 peritos e 2.400 bombeiros militares, além de 349 servidores da pasta. O investimento destinado à operação é de R$ 30 milhões.
O aparato tecnológico é um dos destaques da iniciativa, com a utilização de 1.500 câmeras, das quais 500 contam com reconhecimento facial. Haverá também sistema de contagem de público em Salvador e em outras 15 cidades do interior. Para reforçar a comunicação, serão utilizados 300 rádios LTE. A estrutura de monitoramento será reforçada com duas Plataformas de Observação Elevada (POEs), além do Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) em Salvador e mais dois CICCs móveis para ampliar a capacidade de vigilância em pontos estratégicos. A operação contará com a integração de forças estaduais, municipais, federais, além de órgãos como o SAMU, a Defensoria Pública e empresas privadas.
Na área de prevenção e acolhimento, a Superintendência de Prevenção à Violência (SPREV) instalará Postos Integrados de Atendimento nas cidades de Salvador, Santo Antônio de Jesus e Itabuna. Esses espaços oferecerão serviços multidisciplinares em parceria com as Secretarias de Promoção da Igualdade Racial, dos Povos e Comunidades Tradicionais (Sepromi), de Justiça e Direitos Humanos (SJDH), de Políticas para as Mulheres (SPM) e de Assistência e Desenvolvimento Social (SEADES), além da Defensoria Pública.
A Ouvidoria da SSP-BA também terá atuação destacada, com a mobilização de 48 servidores responsáveis por realizar pesquisas de satisfação durante os festejos. A coleta será feita nos eventos realizados no Parque de Exposições, no Centro Histórico (Pelourinho) e nos bairros de Paripe e Periperi. A expectativa é de que essa estrutura ampla e integrada proporcione mais segurança e tranquilidade para baianos e turistas durante uma das épocas mais tradicionais e movimentadas do calendário cultural do estado.
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A travessia marítima entre Salvador e Mar Grande foi suspensa na tarde desta quinta-feira (12) por determinação da Capitania dos Portos, em razão das condições adversas de navegação. De acordo com a Associação dos Transportadores Marítimos da Bahia (Astramab), os fortes ventos que atingem a região e a consequente elevação da maré tornaram a operação das embarcações insegura para passageiros e tripulantes.
A decisão de interromper o serviço foi tomada após avaliação das condições climáticas que, segundo a Astramab, não ofereciam segurança mínima para a continuidade das viagens entre a capital baiana e a Ilha de Itaparica. Ainda não há previsão oficial para o retorno das operações, que dependerá de uma melhora no tempo e de nova autorização da Capitania dos Portos.
Como alternativa, os usuários foram orientados a utilizar o sistema ferry-boat, que opera entre o Terminal de São Joaquim, em Salvador, e o Terminal de Bom Despacho, na Ilha de Itaparica. Até o momento, o funcionamento do ferry segue normalmente, mesmo diante das adversidades climáticas.
A Astramab informou que novas atualizações sobre a retomada da travessia Salvador-Mar Grande serão divulgadas conforme a evolução do quadro meteorológico. A entidade reforçou que a medida visa preservar a segurança dos passageiros e tripulantes diante da instabilidade provocada pelo mau tempo.
Moradores e turistas que utilizam a travessia diariamente devem acompanhar os comunicados oficiais e verificar os canais de atendimento para informações atualizadas sobre o funcionamento do serviço marítimo.
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Com o objetivo de fortalecer a segurança nas operações de escolta e transporte de presos, policiais penais da Bahia iniciaram nesta quarta-feira (11) um ciclo de treinamentos promovido pela Força Penal Nacional (FPN), coordenada pela Polícia Penal Federal. A capacitação visa padronizar os procedimentos e elevar a capacidade técnica dos agentes que atuam em atividades de risco, como escoltas judiciais, hospitalares e interestaduais.
Os treinamentos são voltados à atualização das práticas operacionais e ao aprimoramento das respostas em situações de alto risco, como tentativas de fuga, resgates de presos e ataques a comboios. Segundo a coordenação do curso, a formação busca também consolidar a doutrina institucional da Polícia Penal por meio da uniformização de condutas e técnicas operacionais.
Criada pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN), ligada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, a Força Penal Nacional é composta por agentes federais e estaduais de diversas partes do país, incluindo estados como Bahia, São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará. O grupo atua em caráter extraordinário para reforçar o sistema penitenciário em momentos críticos.
Na Bahia, a presença da FPN ocorre em um momento delicado. Em 28 de maio, o Ministério da Justiça autorizou o envio da força especial para o Conjunto Penal de Eunápolis, no sul do estado, após um atentado contra um monitor de ressocialização da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap). A operação emergencial terá duração inicial de 30 dias e tem como foco a garantia da ordem e da integridade dos servidores e internos da unidade prisional.
A capacitação atual representa mais do que uma simples reciclagem: é parte de uma política de prevenção e resposta a incidentes graves, reforçando o preparo dos policiais penais baianos diante dos desafios enfrentados no cotidiano do sistema carcerário. A expectativa é que, ao fim do treinamento, o estado esteja melhor estruturado para lidar com operações sensíveis, contribuindo para uma atuação mais segura e eficiente da força de segurança penitenciária.
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O jornalista Marcelo Castro, mais conhecido como “Alô Juca”, está sendo investigado por possível envolvimento em um crime contra a dignidade sexual. Ele prestou depoimento nesta quarta-feira (11/6) na 6ª Delegacia Territorial de Salvador.
A investigação gira em torno de uma possível infração ao artigo 218-C do Código Penal, que trata da divulgação de conteúdo sexual sem o consentimento da pessoa envolvida. De acordo com a denúncia, Marcelo teria publicado no site “Alô Juca” um vídeo de teor íntimo, incluindo a imagem da vítima, sem qualquer tipo de autorização.
Diante da gravidade do caso, a Justiça já determinou, por meio de decisão liminar, a retirada imediata do conteúdo do ar, proibindo sua exibição ou compartilhamento por qualquer meio.
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Com o objetivo de fortalecer a segurança nas operações de escolta e transporte de presos, policiais penais da Bahia iniciaram nesta quarta-feira (11) um ciclo de treinamentos promovido pela Força Penal Nacional (FPN), coordenada pela Polícia Penal Federal. A capacitação visa padronizar os procedimentos e elevar a capacidade técnica dos agentes que atuam em atividades de risco, como escoltas judiciais, hospitalares e interestaduais.
Os treinamentos são voltados à atualização das práticas operacionais e ao aprimoramento das respostas em situações de alto risco, como tentativas de fuga, resgates de presos e ataques a comboios. Segundo a coordenação do curso, a formação busca também consolidar a doutrina institucional da Polícia Penal por meio da uniformização de condutas e técnicas operacionais.
Criada pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN), ligada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, a Força Penal Nacional é composta por agentes federais e estaduais de diversas partes do país, incluindo estados como Bahia, São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará. O grupo atua em caráter extraordinário para reforçar o sistema penitenciário em momentos críticos.
Na Bahia, a presença da FPN ocorre em um momento delicado. Em 28 de maio, o Ministério da Justiça autorizou o envio da força especial para o Conjunto Penal de Eunápolis, no sul do estado, após um atentado contra um monitor de ressocialização da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap). A operação emergencial terá duração inicial de 30 dias e tem como foco a garantia da ordem e da integridade dos servidores e internos da unidade prisional.
A capacitação atual representa mais do que uma simples reciclagem: é parte de uma política de prevenção e resposta a incidentes graves, reforçando o preparo dos policiais penais baianos diante dos desafios enfrentados no cotidiano do sistema carcerário. A expectativa é que, ao fim do treinamento, o estado esteja melhor estruturado para lidar com operações sensíveis, contribuindo para uma atuação mais segura e eficiente da força de segurança penitenciária.