A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta sexta-feira (31), a oitava fase da Operação Overclean, com o apoio da Controladoria-Geral da União (CGU) e da Receita Federal do Brasil. A ação tem como objetivo desarticular uma organização criminosa suspeita de envolvimento em fraudes licitatórias, desvio de recursos públicos, corrupção e lavagem de dinheiro.
As ordens judiciais foram expedidas pelo ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo com as investigações, o grupo atuava de forma estruturada e contínua, manipulando contratos e licitações públicas para desviar recursos em benefício próprio e de terceiros.
Os investigados poderão responder pelos crimes de organização criminosa, corrupção ativa e passiva, peculato, fraude em licitações e contratos administrativos, além de lavagem de dinheiro.
Nesta fase, a PF cumpre cinco mandados de busca e apreensão e executa o sequestro de valores obtidos de forma ilícita. As ações ocorrem simultaneamente em Brasília (DF), São Paulo (SP), Palmas (TO) e Gurupi (TO).
A Operação Overclean, iniciada em fases anteriores, tem como foco o rastreamento do fluxo financeiro e a identificação dos responsáveis pelos esquemas fraudulentos que desviaram recursos públicos em diferentes estados.
                         
                        
                        
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