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Em 2025, o Brasil enfrenta um cenário preocupante: 14,2% das crianças com menos de cinco anos apresentam excesso de peso ou obesidade, segundo dados do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan) do Ministério da Saúde . Esse índice é mais do que o dobro da média global, que é de 5,6%, colocando o país entre os que têm maior prevalência de obesidade infantil no mundo.


A obesidade infantil não é apenas uma questão estética; está associada a uma série de doenças crônicas, como diabetes tipo 2, hipertensão, problemas cardiovasculares e distúrbios emocionais . Além disso, crianças obesas têm maior probabilidade de se tornarem adultos obesos, perpetuando um ciclo de problemas de saúde.

Em resposta a essa situação, diversas campanhas e estratégias estão sendo implementadas em 2025 para combater a obesidade infantil. O Ministério da Saúde lançou a Estratégia Nacional de Prevenção e Atenção à Obesidade Infantil (Proteja), que visa deter o avanço da obesidade infantil por meio de ações intersetoriais em nível local, envolvendo saúde, educação, assistência social, agricultura e esportes .

Além disso, a campanha “Setembro Laranja”, promovida pela Sociedade de Pediatria de São Paulo, busca conscientizar a comunidade médica e a população em geral sobre a importância de práticas alimentares saudáveis e da atividade física para a prevenção da obesidade infantil .

Especialistas alertam que fatores como alimentação inadequada, sedentarismo, predisposição genética e aspectos emocionais contribuem para o aumento da obesidade infantil . Portanto, é fundamental que pais, educadores e profissionais de saúde trabalhem juntos na promoção de hábitos saudáveis desde a infância.


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